Recorremos aos nossos instintos primários e comporta-mo-nos da forma mais pura do ser vivo, como os animais, os bebés e as crianças. Vamos ter com a pessoa de quem temos saudades, com os objectos dessa pessoa, tentamos, desesperadamente, encontrar um cheiro que nos mate a saudade levando-nos à recordação que tanto queremos viver de novo... Culpa-mo-nos por não ter reagido de outra forma, tentamos imaginar uma outra reacção que nos faça sentir melhor e, em vão, lutamos por tornar verdadeira a reacção fantasiosa.
Porque tentamos sempre melhorar algo do nosso passado? Se temos consciência do erro, se sentimos culpa por algo que fizemos, então porque não corrigimos daí em diante? O passado fez de nós o que somos hoje! Se realmente nos apercebemos dos nossos erros então já aprendemos algo que não teríamos aprendido se não tivéssemos errado.
A perfeição é uma utopia que não pertence a nenhum ser vivo. Os nossos defeitos tornam-nos únicos e memoráveis. O que não nos impede de distinguir o bem do mal. Mas é essa distinção que faz a diferença nos nossos defeitos. Nem sempre podemos agir consoante a definição do "bem" pois já diz o ditado que "de boas intenções está o inferno cheio". Um equilíbrio entre todo o tipo de opostos é a chave da felicidade.
E a felicidade também passa por recordar o passado, o valor que antes não dávamos a coisas que sempre tivemos e que só quando as deixámos de ter é que sentimos falta delas, os tempos vividos com pessoas que já não podemos abraçar...
Porque tentamos sempre melhorar algo do nosso passado? Se temos consciência do erro, se sentimos culpa por algo que fizemos, então porque não corrigimos daí em diante? O passado fez de nós o que somos hoje! Se realmente nos apercebemos dos nossos erros então já aprendemos algo que não teríamos aprendido se não tivéssemos errado.
A perfeição é uma utopia que não pertence a nenhum ser vivo. Os nossos defeitos tornam-nos únicos e memoráveis. O que não nos impede de distinguir o bem do mal. Mas é essa distinção que faz a diferença nos nossos defeitos. Nem sempre podemos agir consoante a definição do "bem" pois já diz o ditado que "de boas intenções está o inferno cheio". Um equilíbrio entre todo o tipo de opostos é a chave da felicidade.
E a felicidade também passa por recordar o passado, o valor que antes não dávamos a coisas que sempre tivemos e que só quando as deixámos de ter é que sentimos falta delas, os tempos vividos com pessoas que já não podemos abraçar...
Não chores de saudade com tristeza, chora de saudade com um sorriso orgulhoso por teres conhecido a pessoa que nunca esquecerás.
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