terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Merry Christmas! & a Happy New Year!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Aventuras nas compras I
- Tem cartão Jumbo?
- Deves ter muito a ver com isso...
PS: E agora ficam todos a saber que faço compras no Jumbo...
terça-feira, 10 de julho de 2007
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Os meus Mosqueteiros BT
Quando uma donzela se sente em apuros existe sempre alguém pronto a ajudar, ora vejamos a última...
Já passava das 23h em Lisboa e eu estava sozinha em frente ao Vasco da Gama. Que fazer? Tenho um sitio pa ir em Olivais Sul e pa ir de Metro tenho de andar tanto quanto se for a pé... mais vale ir a pé mesmo! Sim, porque táxi não é comigo, não gosto e pronto!
Eis senão quando surgem, bem à minha frente, os meus salvadores, os meus guardiões, os meus mosqueteiros: a BT!
Fui com o meu ar 83 mais inocente e puro, conjugado com o 57 em pura aflição, perguntar-lhes onde ficava tal sitio...
Disseram-me que era longe e perguntaram-me como eu iria pra lá.
- A pé, que remédio!
- Ora essa! Nem pensar! Vem connosco que lhe damos boleia com todo o gosto!
- (ainda muito pura e casta) Oh, mas não queria dar traba...
- Claro que vem connosco, é um prazer!
- (já com o maior sorriso de orelha a orelha) Agradeço imenso! :)
Depois de algumas conversas pelo curto caminho, já nos agradecimentos e antes de fechar a porta do carro...
- Agora não se esqueça de falar mal da polícia! hehe
- Naaaaa Eu nunca falo mal da polícia! :p
- Claro que não, são só os lisboetas!
... Isso já não sei, o que sei é que fui de boleia, não corri perigo sozinha pelas escuras ruas daquela gigante cidade que dizem ser a capital e ainda voltei com uma história pa contar!
Obrigada BT!
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Aquela nódoa
Após o primeiro embate até me posso esquecer que ela existe, mas apenas por breves momentos, porque quando volto a tocar nessa zona a dor que provoca faz-me lembrar que ainda não sarou. Essa dor, limita-me os movimentos, limita-me a rapidez, torna-me frágil... a cor fica feia e retrai-me, não quero que me vejam de forma diferente... Não me isolo, mas escondo aquela cor estranha e o que faço, faço-o de forma a que não me sinta debilitada. Aprendo a viver com isso e adapto-me facilmente a todas as circunstâncias.
O tempo vai passando e vou esquecendo a pouco e pouco... quando me apercebo ela já desapareceu!
Assim se descreve a tristeza, esse sentimento que nos faz crescer...
Há pouco tempo aprendi com Eduardo Sá a "beleza" que a tristeza pode trazer... Faz-nos crescer, faz-nos pensar, faz-nos reflectir, adaptar a novas situações, isolar (sim, todos precisamos de passar algum tempo sozinhos)... no fundo, faz-nos parar para pensar, e todos precisamos disso em algum momento.
Não é assim tão mau... má é a dor que isso provoca, é a forma distorcida como nos podemos ver, más são as limitações que pensamos ter, a fragilidade em que ficamos e, por vezes, a forma como descarregamos em cima de alguém que nos ajuda...
E, no fim, existe sempre uma conclusão, uma lição a tirar de tudo isso. Fui aprendendo ao longo do tempo a retirar as coisas boas das coisas más... Hoje posso dizer que a vida me sorri!
(Em comentário) Mas como ser exigente que sou... ainda pode sorrir mais!